O Cine Teatro Maracanã e o Cine Cabral permeiam a memória local dos moradores de Buerarema, entre as décadas de 50 a 80, a magia das grandes telas, compuseram o cenário das matineés e soireés. Além da tabuleta com o cartaz do filme em exibição na esquina das avenidas Paulo Portela e Góes Calmon, a chamada para as sessões eram feitas por meio dos alto falantes que entoavam as músicas O milionário (Os incríveis) e Besame Mucho (Ray Connif), para anunciar os filmes, em seguida falava-se os aniversariantes do mês. Seu Juca era um verdadeiro incentivador da cultura municipal, inclusive abrindo espaço no Cine Maracanã para que o teatro pudesse funcionar. O palco com a inscrição “PROIBIDO FUMAR” não saia da memória dos cinéfilos da cidade.
Outro equipamento importante para a cultura local foi o Líder Social de Buerarema, principalmente entre as décadas de 60 e 80, quando várias orquestras, bandas e conjuntos faziam grandes bailes, além de receber eventos políticos e culturais, pois foi por um muito tempo o único espaço capaz de receber atividades como essas, além das boates de Valfredo, de Criso, a Boate Hospício, o bar e boate Zebrinha de Eônio, e o espaço de convivência pública, denominado Feirinha, com a boate de Mário, não podendo esquecer da boate L’Escalier.
Os galpões da Madinsa também serviram alternativamente de palco para muitas dessas atividades: desfiles de Rainha da Cidade, Bailes de formaturas, Miss Gay, a inesquecível presença do programa da TV Aratu, Canal 4, Tia Arilma, com a participação de artistas locais. Já nas décadas de 80 e 90, a biblioteca Municipal Dr, Manoel Lins acolheu muitos espetáculos de dança, de teatro, seminários, dentre outras atividades culturais, além do próprio espaço para pesquisa.
O Cine Teatro Maracanã e o Cine Cabral permeiam a memória local dos moradores de Buerarema, entre as décadas de 50 a 80, a magia das grandes telas, compuseram o cenário das matineés e soireés. Além da tabuleta com o cartaz do filme em exibição na esquina das avenidas Paulo Portela e Góes Calmon, a chamada para as sessões eram feitas por meio dos alto falantes que entoavam as músicas O milionário (Os incríveis) e Besame Mucho (Ray Connif), para anunciar os filmes, em seguida falava-se os aniversariantes do mês. Seu Juca era um verdadeiro incentivador da cultura municipal, inclusive abrindo espaço no Cine Maracanã para que o teatro pudesse funcionar. O palco com a inscrição “PROIBIDO FUMAR” não saia da memória dos cinéfilos da cidade. 
Outro equipamento importante para a cultura local foi o Líder Social de Buerarema, principalmente entre as décadas de 60 e 80, quando várias orquestras, bandas e conjuntos faziam grandes bailes, além de receber eventos políticos e culturais, pois foi por um muito tempo o único espaço capaz de receber atividades como essas, além das boates de Valfredo, de Criso, a Boate Hospício, o bar e boate Zebrinha de Eônio, e o espaço de convivência pública, denominado Feirinha, com a boate de Mário, não podendo esquecer da boate L’Escalier.
Os galpões da Madinsa também serviram alternativamente de palco para muitas dessas atividades: desfiles de Rainha da Cidade, Bailes de formaturas, Miss Gay, a inesquecível presença do programa da TV Aratu, Canal 4, Tia Arilma, com a participação de artistas locais. Já nas décadas de 80 e 90, a biblioteca Municipal Dr, Manoel Lins acolheu muitos espetáculos de dança, de teatro, seminários, dentre outras atividades culturais, além do próprio espaço para pesquisa. 
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